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homenagem do Investigador Luiz Ferreira, ao Delegado Jacinto Alberto, e como ele salienta: “HOMENAGEM É EM VIDA

FAZENDO A DIFERENÇA: Jacinto Alberto, sempre foi policial raiz, filho de Investigador policial, e Juiz de futebol, praticamente se criou na Polícia Civil.

22/01/2024 às 10h20 Atualizada em 28/01/2024 às 20h28
Por: Carlos Nascimento Fonte: Por Crispiniano Daltro
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homenagem do Investigador Luiz Ferreira, ao Delegado Jacinto Alberto, e como ele salienta: “HOMENAGEM É EM VIDA

Perfeita homenagem, não tive o prazer de ser colega de trabalho, mas tive como dirigente do Sindpoc e ele como Delegado - Chefe e posso afirmar que foi um gestor de toda polícia civil, principalmente no tratamento aos colegas policiais.

Quando digo colega estou me referindo a todos: Investigadores, Escrivães, Peritos, Agentes administrativos e Delegados. Ele como Diretor - Geral da instituição Policial Civil, atendia a todos igualitariamente, o tratamento era o mesmo. E olhe quando ele foi Gestor da Delegacia de Repressão à Furtos e Roubos, na Baixa do Fiscal, tivemos embates sérios com ele, mas sempre com respeito.

Tenho orgulho em dizer: Jacinto Alberto, sempre foi policial raiz, filho de Investigador Policial, e Juiz de futebol, praticamente se criou na polícia civil. Sua marca era reconhecimento visto: seu paletó era e continua sendo o Colete Preto da Polícia Civil, de gravata, que não só usava no serviço, ele se fosse no fórum em audiência ou até visita aos magistrados estava lá todo a rigor o símbolo da Polícia Civil com seu colete preto nas costas sua identidade POLÍCIA CIVIL.

Não esquecerei nunca quando um colega foi assassinado estando de folga, eu me encontrei com o Delegado Jacinto Alberto, no estacionamento do HGE, pra tomar as providências iniciais, conversar com a família, ver o corpo do colega, etc. Naquela momento o celular dele tocou, era o policial Valdez, integrante de sua equipe, avisando que estava tudo ok, na diligência, o informante confirmou, se daria continuidade a diligência. Só tinha eu e ele, que olhou pra mim e falou: e aí Presidente? Minha resposta: 1.32! Ele deu o comando, concluir no rito legal. Alí eu vi um cara homem e policial. Tivemos outras ocorrências e ele sempre foi o mesmo.

Uma homenagem justa, Luís. Enfim, parafraseando o saudoso músico do samba, Nelson Cavaquinho, que faço questão de citar sempre nos meus textos, ratificando essa sua justa homenagem, ao colega policial Jacinto Alberto em vida, a canção "Quando Me Chamar Saudade"

Por Crispiniano Daltro

Contato: crispinianodaltro@yahoo.com.br

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CRISPINIANO DALTRO..
Sobre o blog/coluna
Administrador, Pós graduado em Gestão Pública de Municípios pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb), coordenador e professor do curso de Investigador Profissional ministrado pela Facceba, Investigador Policial Civil, ativista dos movimentos sociais, ex-Presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia – SINDPOC e ex-Coordenador
Geral da Federação dos Trabalhadores Público do Estado da Bahia - FETRAB.
Contato: crispinianodaltro@yahoo.com.br | Whatsapp: (71) 99276 - 8354
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