BASTA, NÃO SOMOS OTÁRIOS...

Rapaz, dando continuidade nessa postagem acima, do tratamento em que o Estado vem dispensando a nossa Saúde, me lembrou a questão do PLANSERV, e sinto muito em ter que dizer isso a alguns colegas policiais, que por acaso tenham familiares ocupando cargos por indicação política na polícia. Mas o PLANSERV, está  precisando ser interditado urgentemente, através de uma ação administrativa dos sindicatos de servidores públicos do Estado, ao requerer em conjunto ao MPE uma intervenção, imediata de  suspensão do repasse dos servidores públicos descontados em seus contracheques, depositando em juízo, até que seja resolvido e colocado em ordem o nosso Sistema de Gestão e Saúde, ao exigir de imediato o corte de pessoas estranhas ao sistema, principalmente aos ocupantes de DAI e DAS de cargos sem o concurso público, através de indicação política, ou que o governo do Estado faça um convênio com algum Plano de Saúde Privados, através de licitação, não só para os ocupantes de cargos sem concurso público, assim como também os ocupantes do REDA. 
Deixando claro que o PLANSERV, não é instituição de caridade, é um Sistema de Gestão ao Atendimento aos Servidores Públicos do Estado que contribuem pagando, sem inadimplência, descontado religiosamente por mês, em contracheques, é preciso que se estabeleça regras diferentes, de adesão, para esses dois tipos de servidores - acordo aos Planos Privados -, cargo esses, por indicação política e Reda -,  sem direito a dependentes ou agregados, eles deverão ser estritamente enquadrados a pagar o plano individual e por "faixa etária". 

Não tem cabimento o que estão fazendo com o PLANSERV, um  Sistema de Saúde do Servidor Público do Estado da Bahia, com mais de 60 anos de existência antigo IAPSEB/PLANSERV, hoje sob gestão terceirizada, administrativamente. É crime  contra administração pública, por claramente estarem utilizando esses cargos para acomodar pessoas estranhas, estarem ocupando cargos, sem prestar o concurso público, vergonhosamente conhecidos pela alcunha de eleitores "CABOS ELEITORAIS", as custas dos servidores públicos concursados e do regime Estatutário. 

Não é possível aceitar válido que um ocupante de cargo por indicação, ao DAI 4 ou 5, recebendo em média um salário mínimo, tenha direito a ser um "planserviano" e ainda com dependentes, esposa e filhos. Deixo claro que não se trata de preconceito ou discriminação. Tanto não é, que, até sugiro outra alternativa em que eles possam fazer parte do Sistema, mas pagando valores de mercados próximos aos Planos privados, mas sem direito a dependente. O plano será individual, de acordo ao tempo que permanecer no cargo.  
O que não podemos aceitar, é ser tratados como burros de cargas, tampouco otários.